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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Câmara de Osasco virou loteamento político, critica Alexandre Castilho do PSOL

Segundo ele, o Legislativo osasquense age de acordo com seus interesses e não em prol da população

Maximiliano Soriani
(maximiliano@webdiario.com.br)

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A atuação da Câmara Municipal de Osasco foi um dos temas abordados pelo presidente osasquense do PSOL, Alexandre Castilho, durante entrevista ao Diário da Região.
Em sua análise, Castilho foi bem enfático ao afirmar que o Legislativo age de acordo com seus interesses. Ele também acrescenta que a Câmara Municipal se transformou em espaço de loteamento político da cidade. “A preocupação é garantir a governabilidade. Aí é gerado um ambiente de paz, uma paz de cemitério, onde ninguém questiona”, ironiza.
Como exemplo, Castilho citou o caso do vereador Jair Assaf (PROS), que meses atrás deixou a bancada oposicionista do PSDB para se unir ao grupo de parlamentares ligados ao prefeito Jorge Lapas. Ele lembra também do período em que Celso Giglio (PSDB) era prefeito de Osasco. Segundo ele, embora o Tribunal de Contas fizesse observações nas prestações de contas, a Câmara sempre votava favorável ao tucano. Com as mudanças na prefeitura nas mãos do PT, os vereadores tomaram outra postura. “Hoje não existe independência política na Câmara Municipal. Essa é a realidade que vejo, uma subserviência da Câmara em relação ao Executivo”, dispara.

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