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domingo, 30 de setembro de 2012

Ato no calçadão de Osasco com Alexandre Castilho 50

Foto: Carlos Roberto kaká
Ato no calçadão de Osasco 29 de setembro (35)
Alexandre Castilho discursa no calçadão de Osasco
Sábado 29 o candidato a prefeito ALEXANDRE CASTILHO pelo PSOL, com o seu vice Augusto Piva,e a frente de esquerda juntamente com os candidatos a vereadores e os Militantes do Núcleo Solidariedade Socialista e do Núcleo Luta Popular do PSOL OSASCO, estiveram fazendo corpo a corpo no calçadão e pode dialogar com os moradores sobre as suas propostas de governo e também entregar os materiais de campanha.
Castilho dialogou sobre a proposta do PSOL do bilhete Único, e da criação dos conselhos populares deliberativos, organizações de base e associações, para combater as desigualdades e desenvolver uma consciência crítica comunitária.

Também a militância pode fazer o uso da palavra e orientar a população da lei da ficha limpa e dizer que essa lei e muito importante para que candidatos ficha suja não fiquem apto a disputar a eleição. Temos que ficar atento nas eleições e não votar em candidatos ficha suja e em Osasco João Paulo do PT já foi condenado e Dr Celso Giglio do PSDB está com a sua candidatura indeferida para a disputa ate o momento conclui o militante Carlos Roberto Kaká. O saldo positivo foi o recebimento do material de campanha e o diálogo com os moradores e trabalhadores que circulavam pelo bairro.

Por isso vote 50 PSOL pra mudar pra valer a política da cidade de Osasco! Vote no candidato ficha limpa Alexandre Castilho 50!

Por: Carlos Roberto – Kaká

Veja as fotos do ato no calçadão de Osasco com Alexandre Castilho

sábado, 29 de setembro de 2012

Entrevista – Jornalista Iara Moura fala sobre a importância da Marcha Contra a Mídia Machista

Adital

mostrafoto_cortadaVocê já notou como a imagem da mulher é explorada pela mídia? Não? Então preste atenção nas propagandas de bebidas, nos comerciais de produtos de limpeza. Além de estar atrelada obrigatoriamente a um padrão de beleza ou sempre reproduzir o perfil da mais dócil dona de casa, a figura feminina é colocada como um alvo fácil para a indústria de consumo.

Diante deste cenário, vários países da América Latina começaram a se mobilizar e afirmar que é possível, sim, termos uma mídia menos sexista e machista. Afinal, ser mulher vai muito além de um cosmético, ultrapassa corpos sarados e bronzeados e não está nem aí para os últimos lançamentos de eletrodomésticos. Assim surgiu a Marcha Contra a Mídia Machista que, no Brasil, chegou a ser realizada em 11 cidades, no último dia 25 de agosto.

A Adital conversou com Iara Moura, jornalista e integrante do Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social, quem participou da Marcha na cidade de Fortaleza, estado do Ceará.

Nesta entrevista ela fala sobre os aspectos que – ligados a um patriarcado histórico – ainda ditam a mídia, e outros setores da sociedade. Mas com muito engajamento e fortalecimento dos movimentos organizados essa história já começa a mudar. Confira.

Aqui, um vídeo da Marcha em Fortaleza: http://www.youtube.com/watch?v=V8aZTA3YDO4

Adital - O que a Marcha Contra a Mídia Machista representa para uma sociedade que ainda vive permeada pelo machismo cultural?

Iara Moura - A marcha representa a insatisfação da sociedade e, sobretudo, das próprias mulheres diante da propagação de conteúdos machistas, sexistas nos conteúdos midiáticos. Sabemos que a sociedade se organiza a partir de uma base patriarcal que tende a localizar e oprimir as performances ligadas ao eixo do feminino em uma situação de inferioridade. Essa relação se reproduz de maneira contundente nas propagandas por meio da banalização da violência (como no caso da propaganda da Nova Schin), da exposição e mercantilização do corpo da mulher. A Marcha traz ao debate público a discussão sobre a violência simbólica, um tipo de violência ainda pouco discutido.

Adital - Como surgiu a ideia de realizar a Marcha? Deu para sentir se houve resultados?

Iara Moura - A ideia surgiu de um grupo de mulheres de Fortaleza que diante da mobilização de outras cidades resolveram também marcar o dia 25 de agosto como um dia de luta e debate em torno desta questão.

Adital - Hoje os debates ocorrem com mais frequência. Você acha que nossa sociedade está mais atenta para esta mídia que temos e a que queremos?

Iara Moura - Os movimentos vêm se organizando para construir uma agenda feminista e somar-se àcampanha pela Liberdade de Expressão e em defesa de um novo marco regulatório das comunicações no Brasil. Com essas ações, a sociedade civil tem demonstrado seu descontentamento com o machismo e a misoginia veiculada nos meios de comunicação e tem reafirmado a necessidade do controle social dos conteúdos veiculados pelos meios de comunicação e, sobretudo, no rádio e na tv que, vale lembrar, são concessões públicas e devem estar a serviço da liberdade de expressão de todos e todas.

Adital - Em diversas propagandas, nas de bebidas alcoólicas, sobretudo, a imagem da mulher já ficou naturalizada como objeto. Existe alguma campanha que aborde o tema?

Iara Moura - Os movimentos feministas, de mulheres e de comunicação têm se organizado em torno desta pauta o que vem fazendo com que o debate ganhe contornos públicos e com que alguns avanços sejam alcançados. Podemos citar, por exemplo, a campanha recente de várias entidades se posicionando contra o machismo e o racismo da personagem Adelaide do programa Zorra Total [programa humorístico veiculado pela Rede Globo], a realização do seminário Mulheres e o direito à comunicação, promovido pela ONG pernambucana SOS Corpo, em junho deste ano, a movimentação em torno do estupro ocorrido na 12a edição do Big Brother Brasil, a reação contra apropaganda machista da nova schin e contra a transfobia em outra propaganda da mesma empresa, a entrada de pedido de retirada junto ao Conar [Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária] da campanha hope ensina, dentre outras.

Adital - Embora as mulheres tenham conquistado o seu espaço dentro do mercado de trabalho, a publicidade ainda relaciona a imagem feminina com a de dona de casa. O que fazer para mudar esta mentalidade?

Iara Moura - A chamada divisão sexual do trabalho é uma construção sócio- histórica e por isso mesmo passível de mudanças e transformações. Atribuir o âmbito doméstico ao sexo feminino e a vida pública ao masculino é uma das formas de conformação do patriarcalismo. Sabemos que o sistema capitalista também alimenta-se dessas desigualdades, violências e opressões. Por isso é preciso combater diariamente o machismo, a homofobia e todos os tipos de violências desde as mais explícitas até as mais veladas e, casada a essa luta, é preciso galgar novas formas de sociabilidade onde homens e mulheres estejam livres da opressão de gênero e do capital. Precisamos reverter o senso comum que atribui à voz masculina o lugar de legitimidade em contraposição à voz feminina. Isso fica explícito não só na publicidade como também no jornalismo. Quem são geralmente as fontes autorizadas a falar sobre economia ou novas tecnologias, por exemplo? Por outro lado, quem é a fonte preferencial nas matérias que tratam do aumento do preço dos alimentos? As mulheres têm se organizado para mostrar que a nossa voz também é legítima e merece ser ouvida e celebrada, para mostrar que as próprias mulheres, mais do que ninguém, serão sujeitas de sua emancipação.

Adital - Há possibilidade de realização de outras atividades como a Marcha?

Iara Moura - A marcha foi um pontapé inicial para a discussão aqui em Fortaleza. Esperamos que a iniciativa fortaleça os movimentos e coletivos já existentes e abra espaço para o surgimento de outros e que se criem na cidade mais e mais espaços de debate e luta contra o machismo, a homofobia e pelo direito à liberdade de expressão e comunicação.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Castilho e Piva faz corpo a corpo nos bairros Jd Veloso, Santo Antonio e Padroeira.

Foto: Carlos Roberto - kaká

Caminhada com Castilho no Jd Veloso Santo Antonio Padroeira II  (6)
Militantes do Núcleo Solidariedade Socialista e Núcleo Luta Popular
Nessa quinta-feira 27 o candidato a prefeito ALEXANDRE CASTILHO pelo PSOL, com o seu vice Augusto Piva, juntamente com os candidatos a vereadores estiveram fazendo corpo a corpo no bairro do Jardim Veloso, Santo Antônio, Padroeira e pode dialogar com os moradores sobre as suas propostas de governo e também entregar os materiais de campanha.

Castilho dialogou sobre a proposta do PSOL do bilhete Único, e da criação dos conselhos populares deliberativos, organizações de base e associações, para combater as desigualdades e desenvolver uma consciência crítica comunitária.

Estiveram também presentes os candidatos a vereador do PSOL o professor Denis 50111, a professora Elisabeth Pinheiro Nº 50019, o Francisco Rodrigues Nº 50116, a professora Zeiner Nº 50800 e o professor João Joaquim Nº 50555. A professora Zeiner o professor João Joaquim morador do bairro. O saldo positivo foi o recebimento do material de campanha e o diálogo com os moradores e trabalhadores que circulavam pelo bairro.

Por isso vote 50 PSOL pra mudar pra valer a política da cidade de Osasco

Por: Carlos Roberto - Kaká

Veja as fotos da caminhada com Castilho e Piva juntamente com os militantes do PSOL e os candidatos a vereadores

É possível sonhar!

ESCRITO POR PAULO SILVEIRA

SETEMBRO DE 2012

“Aí, Paulão, vou nessa”.

Domingo ficamos todos mais pobres, uns mais outros menos, mas com certeza todos nós perdemos.

Perdemos um amigo, um cúmplice, alguém que torcia e se contorcia pelo sucesso alheio.

Perdemos um ser solidário que, em sua passagem por aqui, nos mostrou que era possível sonhar, mesmo aquele sonho que nos parece impossível. Que sonhar alimenta a alma, o espírito, a vida, independentemente de sua realização, de sua conexão com a realidade.

Alguém que necessariamente não era feliz, mas que sabia fazer o outro ficar menos triste com sua palavra amiga, com seu colo aconchegante, com seu olhar brilhante de quem vê a luz no fim do túnel, mesmo quando para todos sobressaía a escuridão.

Não se foi ninguém famoso, nenhuma celebridade, mas alguém que conseguiu reunir em sua despedida desde o agricultor mais simples ao intelectual de destaque, que de velho a crianças as lágrimas se misturavam com os sorrisos fartos ao se lembrarem de suas histórias, de passagens que cada um de nós teve o privilégio de dividir com ele.

Não, não éramos muitos, até porque foi tudo tão de repente, sem nenhum aviso prévio, aliás, como tudo o que fez em sua vida, que poucos de nós tivemos tempo de sermos avisados e lá comparecer.

A expressão estampada na face de cada um de nós era de incredulidade. Que brincadeira mais sem graça foi essa. Com que direito ele se foi sem se despedir de cada um de nós?

Quem agora vai distribuir esperança com a simplicidade e a naturalidade com que ele fazia?

Pois é, Raimundinho se foi.

Se vida houver depois dessa e um dia eu o encontrar de novo, vou lhe roubar um abraço como fazia de vez em quando e vou exigir meu sorriso de volta.

Até breve, amigo, e obrigado por ter feito parte de minha vida.

Paulo Silveira é membro do movimento “respeito é BOM e eu gosto” e amigo do Raimundinho.

Assim é a vida, os lutadores também se vão

ESCRITO POR WALDEMAR ROSSI

SETEMBRO DE 2012 – CORREIO DA CIDADANIA

250xNx270912_raymundo_araujo.jpg.pagespeed.ic.k4MEldamLmInesperadamente, perdemos nosso grande amigo e companheiro Raymundo Araújo. Foi no último dia 23 de setembro. O coração pregou-lhe uma peça: recusou continuar a bater em seu peito. Sua vida foi ceifada ainda muito cedo.

Conhecemo-nos por acaso – se é que o acaso existe –, através das mensagens da internet, já não me lembro bem, mas sei que nosso contato se iniciou sobre as questões políticas dos últimos anos. Ele no Rio, eu aqui em São Paulo. Travado o primeiro contato, a afinidade se revelou com nossas preocupações quanto à justiça sistematicamente negada aos trabalhadores, do campo e da cidade.

Com o passar do tempo, vindo a São Paulo, Raymundo nos fez uma visita, a mim e à Célia, em nossa casa. A amizade e o companheirismo cresceram de forma extraordinária e rapidamente, graças ao seu temperamento dinâmico.

Sempre gostei do teor dos seus escritos voltados para a política nacional e as lutas dos trabalhadores. Mas não escondia minhas insatisfações quanto aos excessos das adjetivações. Toda sua decepção e insatisfação com as traições dos que deveriam defender os interesses populares, ele as fazia extravasar com múltiplos adjetivos, muitos dos quais excessivamente ofensivos. Não era revoltado. Era indignado e agia conforme sua indignação. Abusando de nossa recente amizade, ousei sugerir que ele se ativesse ao debate político, deixando de lado as adjetivações desnecessárias, pois estas poderiam soar como desqualificação de pessoas ou do debate político. Diz antigo ditado que “o uso do cachimbo faz a boca torta”. Raymundo entendia e acatava as observações, mas, vira e mexe, retomava seus escritos furiosos, numa luta incansável consigo mesmo.

Como todo ser humano honesto, foi progressivamente evoluindo, e o desnecessário foi sendo descartado em seus artigos, que passaram a ser de leitura mais agradável, tendo aceitação maior.

Com o tempo, tivemos a felicidade de conhecer sua companheira Tita Ferreira, que também teve a gentileza de nos visitar em casa. Nesse dia, depois de um animado papo, Raymundo e Tita lançaram a ideia de fazer uma gravação com o “casal militante”, como ambos nos apelidaram. Daí, para surpresa nossa, editaram um DVD ao qual deram o título de “A História por quem a faz”.

Aprendi a admirar e respeitar seu firme compromisso com a justiça social e suas ações visando contribuir para o esclarecimento, sobretudo de trabalhadores do campo, sua área de atuação, oferecendo seus conhecimentos e contribuindo para sua organização. Como todo ser humano consciente do seu protagonismo na história, Raymundo tinha planos generosos de apoio aos que se mantêm firmes e perseverantes nas lutas populares. Era agradável ouvi-lo falar com grande entusiasmo sobre seus trabalhos, assim como dos projetos do casal em andamento, especialmente na área da pecuária.

Mas, infelizmente, “nem tudo são flores”. Raymundo se foi. “Em que planeta andarás?”,pergunta Paulo Barroso, em seu poema “República do coração indomado”, escrito no mesmo dia 23, em sua homenagem. Paulo foi muito feliz com o título desta linda poesia, pois Raymundo, felizmente, sempre foi um coração indomado, não aceitando medidas e atitudes autoritárias, nem mentiras e bravatas de políticos se dizentes de “esquerda”. Por isso mesmo, sofreu perseguições e ameaças. Mas manteve-se perseverante e fiel aos seus princípios.

Sentiremos sua falta, Raymundo, e a saudade já bate às portas do nosso coração e da nossa mente. Você deixa um espaço vazio, que não se poderá preencher!

Nossa solidariedade à querida Tita, emocionalmente abalada com a partida inesperada, generosa companheira dos últimos anos da vida do Raymundo. Nossa solidariedade se estende à sua mãe e a todos os seus familiares.

Nesta modesta homenagem ao companheiro Raymundo, pedimos licença para acrescentar um refrão da música dedicada a Santo Dias da Silva, quando do seu assassinato pela polícia da ditadura militar: “Santo, a luta vai continuar. Por seus filhos, vai continuar...”.


Waldemar Rossi é metalúrgico aposentado e coordenador da Pastoral Operária da Arquidiocese de São Paulo.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Filme contra o islamismo foi produzido pelos governos dos EUA e Israel

imagemmenorNa foto ao lado as três pessoas nela são, da esquerda para a direita: Chris Stevens (embaixador norte-americano morto em Benghazi), Sam Bacile, diretor do filme contra Maomé e Bernard Henri Levy. A fotografia documenta a reunião entre eles para decidir sobre a produção do filme que promove guerra religiosa, para favorecer a indústria bélica norte-americana e os projetos expansionistas de Israel e Estados Unidos, às custas do derramamento de sangue de milhares de inocentes.

Não há mais nenhuma dúvida de que o filme medíocre “A inocência dos Muçulmanos” dirigido por Sam Bacile, agente do Mossad, contou com apoio e patrocínio dos governos dos EUA e Israel, com a supervisão do cineasta e filósofo francês sionista Bernard Henri Levy.


O filme é uma estratégia da CIA e do Mossad para insuflar manifestações em todos os países muçulmanos, fomentar atentados terroristas e culpar o Irã, para que Israel desfeche um ataque aéreo contra a República Islâmica, levando os Estados Unidos da América a se envolver na guerra pela conquista de setores estratégicos naquela região.

O escritor, cineasta e filósofo francês judeu-sionista Bernard Henri Levy apresentou em Cannes no ano passado o documentário sobre a guerra na Líbia “O Juramento de Tobruk”, para tentar justificar perante a opinião pública mundial a guerra de ocupação da Líbia por potências ocidentais.

Bernard Henri Levy atuava como assessor no governo de Nicolas Sarkozy, defendendo políticas pró-Israel e atacando pela imprensa os povos árabes, especialmente os muçulmanos. Hoje ele trabalha defendendo os mercenários e traidores sírios que tentam derrubar o governo de Bashar Al Assad, ocupando espaço com entrevistas mentirosas e artigos pusilânimes publicados na imprensa ocidental.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Candidato Castilho 50 caminha no bairro do Jardim Veloso

Foto: Carlos Roberto kaká
Caminhada com Castilho no Jardim Veloso (21)
Nessa quarta-feira 26 o candidato a prefeito ALEXANDRE CASTILHO pelo PSOL, juntamente com os candidatos a vereadores estiveram fazendo corpo a corpo no bairro do Jardim Veloso e pode dialogar com os moradores sobre as suas propostas de governo e também entregar os materiais de campanha.

Castilho dialogou sobre a proposta do PSOL do bilhete Único, e da criação dos conselhos populares deliberativos, organizações de base e associações, para combater as desigualdades e desenvolver uma consciência crítica comunitária.

Estiveram também presentes os candidatos a vereador do PSOL o professor Denis 50111, Pedrina Nº 50050 e o candidato do bairro Valter Queíroz Nº 50028 e o saldo positivo foi o recebimento do material de campanha e o diálogo com os moradores e trabalhadores que circulavam pelo bairro.

Por isso vote 50 PSOL pra mudar pra valer a política da cidade de Osasco e vote num candidato ficha limpa!

Por: Carlos Roberto - Kaká