9 Viaturas da Força Tática da Polícia Militar acabam de chegar ao campus Guarulhos da Unifesp.
A tensão é alta. Confirma-se que a linha da repressão ao Movimento Estudantil é a forma de negociação da Reitoria, Diretoria Acadêmica, Congregação e Docentes escolásticos.
Os portões do campus foram fechados e os seguranças do campus não estão permitindo a entrada ou saída de estudantes, com a clara intenção de criar mais um factóide que justifique judicialmente a expulsão dos estudantes à frente da greve geral e da ocupação do campus da Unifesp Guarulhos.
Curioso é o fato de que até o presente momento, a justiça ainda não enviou nenhum oficial de justiça para caracterizar a ocupação, ou ainda o estado em que se encontram os bens públicos dentro dos locais ocupados, conforme sentença proferida pela justiça.
A pauta material está prometida nos autos da referida ação judicial reintegratória, no entanto, como era de se esperar, a buricracia acadêmica doicodiana não contemplou os eixos: 1. Contra a criminalização do Movimento Estudantil; 2. Democracia na estrutura de poder da Unifesp, como garantia de transparência e direcionamento no uso de verbas públicas.
LUTAMOS POR UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA, GRATUITA, UNIVERSAL E DE BOA QUALIDADE.
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